Profissão de acompanhante o futuro do mercado

Há quem pense que o futuro da profissão de acompanhantes de luxo será substituído por bonecas infláveis ou, então, que o sexo virtual satisfará quem sustenta esse mercado.
A profissão mais antiga do mundo vem sobrevivendo às guerras mundiais, pandemias, ao avanço das tecnologias, à liberdade sexual e às crises financeiras, será que sobreviverá no futuro? De que forma? A oferta ou a demanda aumentará?

O que esperar então da profissão mais antigas do mundo?

Vamos saber mais sobre a profissão antiga do mundo ?
Pouco menos de 2 ano ainda vivíamos uma pandemia uma doença viral que fez o mundo parar. Em consequência, as pessoas tiveram que repensar seu comportamento sexual. Os brinquedos e produtos sexuais tiveram alta nas vendas como nunca, segundo as notícias de economia.
A venda de conteúdo adulto e o sexo virtual aumentaram em diversas plataforma pelo mundo, que não tinha esse nicho como foco, teve que se adaptar devido à quantidade de pessoas que surgiram oferecendo esse serviço.
Em compensação, a procura pelo atendimento presencial diminuiu durante a pandemia, os fatores que contribuíram para isso são vários, como: medo de pegar a doença (obviamente), poder de compra (afinal muita gente perdeu renda ou teve que priorizar seus gastos) e a troca do trabalho presencial pelo home office.
Se o horário do almoço ou aquela escapadinha pela manhã/tarde era o momento perfeito dos contratantes para procurar acompanhantes de luxo, com a mudança do trabalho em casa não tinham mais como justificar a ausência.
Na contramão da procura que diminuiu e migrou de serviço nesse período pandêmico, ao observar os perfis e a quantidade de anúncios nos sites, a meu ver, parece que a oferta aumentou.
Enquanto antes da pandemia algumas garotas de programa cobrava uma rapidinhas por R$ 30,00/50,00 ou um completo por R$100, hoje em dia é possível encontrar por muito mais.

A que mudou no mercado de acompanhantes

O mercado do sexo muda conforme comportamento das pessoas que o usufruem, isso é um fato. Se olharmos para trás, embora as ferramentas de acesso tenham facilitado a comunicação e a escolha do profissional do sexo e do contratante, pois ambos podem ver fotos e vídeos do interessado antes do encontro presencial, os critérios mudaram.
Se antigamente tínhamos um público dominantemente masculino procurando por sexo pago, na atualidade, encontramos tanto casais quanto mulheres manifestando interesse em explorar sua sexualdiade, e para isso, descobrindo as facilidades da contratação.
Então, temos de um lado o padrão de consumo mudando, mas será que temos do outro lado, das garotas de programa , se ajustando para atender esse público novo sedento por novidades?
Quebra de tabus, tecnologia, eventos específicos para o mercado adulto e demanda, nada disso fará sentido se os trabalhadores do sexo não entenderem que as necessidades mudam com o tempo.
O público que procurava por sexo de antigamente não é o mesmo de agora. Sexo tornou-se um consumo fácil dado a conquista da liberdade sexual das mulheres e com os app de paquera. Entretanto, as pessoas anseiam por experiências diferentes, pela vivência das suas fantasias e fetiches.
Quem deseja ganhar dinheiro tem que pensar fora da caixa, encontrar o seu nicho, se diferenciar e oferecer o que a maioria não oferece, senão estará fadado a ser só mais um anúncio entre milhares na internet.

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